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Babilônios

O povo Amorita ( Antigos Babilônios) de origem na região sul do deserto árabe, migrou para a o sul da Mesopotâmia e ocupou a cidade da Babilônia.
As disputas entre Babilônia(Sobe governo amorita) e as demais cidades-estados mesopotâmicas, além de outras ondas invasoras, resultaram numa luta quase ininterrupta até o século XVIII a.C., quando Hamurábi, rei da babilônia, que reinou entre os anos de 1728 a 1686 a.C., realizou a completa unificação, conseguindo dominar toda a região, desde a Assíria, na Alta Mesopotâmia, até a Caldéia, no sul, fundando o primeiro Império Babilônico. Rapidamente, a capital babilônica transformou-se num dos principais centros urbanos da Antiguidade, sediando um poderoso império e convertendo-se no eixo cultural e econômico da região do Crescente Fértil.

Arte

A civilização babilônica atingiu seu apogeu, depois da reconstrução da cidade por Nabucodonosor II, que reinou de 605 a 562 a.C. e transformou a Babilônia em uma das maiores cidades da Antiguidade.
Possivelmente ele foi o responsável pela construção dos conhecidos Jardins Suspensos – terraços elevados, irrigados pelas águas do Rio Eufrates.


Outra preciosidade babilônica são os “animais-humanos”, principalmente leões com asas de águia. Este leão alado, muito encontrados nos objetos artísticos, é um verdadeiro símbolo deste povo. Eles são vistos com frequência, nas pinturas, em combate com o deus protetor da cidade, Marduque. Alguns profetas associam o Rei Nabucodonosor com imagens semelhantes. O leão, rei dos animais, e a águia, que governa os pássaros, simbolizam o apogeu do império babilônico, o poder e a glória.


Religião

Durante o seu segundo império, Marduk foi considerado o maior deus nacional. Porém em todos os períodos sempre se acreditou em milhares de demônios invisíveis que espalhavam o mal e cegavam os homens. Suas características gerais eram:

· Politeísmo;
· Desprezo pela vida além-túmulo;
· Crença em gênios, demônios, heróis, adivinhações e magia;
· Sacrifício de crianças e praticas de orgias sexuais.

Para eles, os gênios bons, ajudavam os deuses contra os malignos demônios, contra as enfermidades e a morte. Os seres mortais viviam a procura de saber a vontade dos deuses, manifestada em sonhos, eclipses e o movimento dos astros. E deram origem a astrologia.

Economia

A base da economia era a agricultura. A construção de canais era controlada pelo Estado. Utilizavam arado semeador, a carroça de rodas e a grade. Sua situação geográfica não lhes era propícia, pois eram escassas as suas matérias-primas, o que favoreceu os empreendimentos mercantis. As caravanas de mercadores saíam para vender suas mercadorias e iam em busca de marfim (da Índia), cobre (do Chipre) e estanho (do Cáucaso).

As transições comerciais eram feitas à base de troca, e, em alguns casos, usavam-se barras de ouro e prata.

Política




Tanto o regime dos assírios quanto a dos caldeus era a monarquia absoluta. O poder estava centralizado nas mãos do rei, que também era o chefe militar, administrador, legislador supremo, sacerdote máximo e supervisor do comércio. A sociedade era hierárquica na seguinte sequência: o rei, nobres, sacerdotes estudados em ciências, comerciantes, pequenos proprietários e escravos.

3 comentários:

Gustavo disse...

blog muito interesante , gostei muito da arte desses povos e da economia muito interesante.

Tulio Calil disse...

Gostei muito do blog, axei tudo que eu queria aki! vlw galera!!! uhuuuuu

Vitor "Pliavi" Silvério disse...

oh, realmente interessante, artes são realmente incríveis e a religião era algo bem peculiar(e um pouco amedrontador O.O).

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